28 fevereiro 2006

1974 - Festa do Adeus

Festa do Adeus, em 1974. Lembram-se do hino?
"Chegou o fim da viagem
O tempo passou depressa
Precisamos de coragem,
pois a saudade começa
As nossas mestras queridas
Os colegas no recreio
As estradas tão floridas
Como foi lindo o passeio
Mais tarde quando distantes
Na ascensão ou na descida
Esta data tão marcante
Nunca será esquecida"

Outro hino:
"Este adeus que estamos dando
não é uma despedida,não
porque a saudade despertando
já vive em nossos corações.
Momentos lindos que hoje aqui vivemos
Sao marcas fortes que jamais esqueceremos
Por isso mesmo não nos despedimos
Pois essa casa abriga o nosso pensamento"

Foto enviada por Rosalva Villela da Silva.

1965-2º normal

Enviado por Helena Höfke, heffer@rjnet.com.br (ela é a segunda sentada, da esquerda para a direita) .

1964 - 1º normal

Enviado por Helena Höfke, heffer@rjnet.com.br.
Ela é a penúltima sentada, da esquerda para a direita.

1959 - 2º ginasial

Enviado por Helena Höfke, heffer@rjnet.com.br.
Da esquerda para a direita, sentadas: a segunda é a Vitória Augusta Maria Stamile Gonçalves de Lacerda Nogueira, em seguida Helena Lima Höfke, continuando Nelza Maria Moutinho, ? , Hilêda Maria Maia Leal, Zeina Maria Hanna e Maria Elisa Caldeira Fucs. Em pé, na primeira fila, Solange de Magalhães Torres, Lloyd Andréa Ribeiro, Alma Carolina, Leila Pinto Ferreira, Dália Nunes Bastos Vita, ? , Ruth Rodrigues, Márcia Regina Marins Ribeiro, Leny Latini e Virgínia Rangel. Na última fileira: ?, depois vem a Ana Luiza Teixeira e Silva, Uilce Maria Alves de Andrade, Regina Maria Ribeiro da Rocha, Vera Lúcia Leite Alves e Maria da Glória Catharino.

26 fevereiro 2006

O Instituto era assim...

Fachada do prédio do Instituto de Educação do
Rio de Janeiro. Entre 1932 e 1938.
Crédito: FGV/CPDOC - Arquivo Lourenço Filho


clique na foto para ver maior





Chafariz interno desligado: não teremos visitas hoje.












Museu de História Natural








Corredor de entrada e do piso superior....o chão escorregava.....







O Dentista e a escada








Auditório e Gabinete do Diretor








Campo de esportes e ginásio







Jardins e pátio interno








Laboratório de Física e de Química








Fonte: Turma 1961 http://geocities.yahoo.com.br/ieturma1961/index.htm

1973 - CA, Tia Helena

Enviado por Anna Beatriz Escobar.

Da esquerda para a direita, começando do alto:
Bruno, ?, Jaqueline, Claudia, Ana Maria, ?, Marcelo, ?,
?, Anna Beatriz, Mirela, Lea, Valéria, ? ,?
Ana Lucia, Carla Buzzone, Olanova, ?, Tanit, ?, Carla Feitosa

1984 - Turma 1306

Enviado por Anna Beatriz Escobar.

Partindo do alto da esquerda para direita

Turma 1306 / 1984
? , Marilza, Lafaiete
Marcelo, ?, Elizabete, ?, Waleria, ? , Monica, ?, Marcia, ?, Arley
?, Ana Claudia, Dulce Angela, ? ,Ana Amélia, Andrea Bravo ,?
Marildes, Anna Beatriz , Maria Célia, Carla Regina, Luciane, Cesar.

22 fevereiro 2006

A piscina!










Fonte: http://iserjturma1212.v10.com.br/Site%20da%201311/base_da_pag.htm

D. Pedro II fundou nossa escola...em 1880!

Em uma noite chuvosa, o Salão Nobre repleto, presentes o Imperador D. Pedro II, a imperatriz D. Teresa Cristina e muitas outras personalidades importantes, é instalada, em 5 de abril de 1880, a Escola Normal da Corte, hoje INSTITUTO DE EDUCAÇÃO. O local provisório é o Colégio Pedro II. O Barão Homem de Mello declara: “Com vênia de Sua Majestade, o Imperador, acha-se solenemente instalada a Escola Normal”. Este evento aconteceu após o Decreto n° 7.684, de 6 de março de 1880, que cria uma Escola Normal na Corte.

O primeiro Diretor Interino escolhido é Bejamim Constant Botelho de Magalhães. Após a instalação são matriculados 175 alunos, sendo 88 meninas e 87 meninos; e as aulas começam em maio, em salas cedidas pelo Colégio Pedro II.

Em 1888, a Escola Normal da Corte é transferida para a Escola Central, no Largo de São Francisco, e depois para o prédio da atual Escola Técnica Rivádia Corrêa, ficando ali até 1914, quando passsa para o prédio da Escola Pedro Varela, demolida por causa do Metrô, na rua Joaquim Palhares. O objetivo da Escola Normal em 1888 era preparar os professores primários de 1° e 2 graus, com ensino gratuito para ambos os sexos, e abrangendo dois cursos: o de ciências e letras e o de artes.

Em 1915, é instituído o famoso uniforme azul e branco, obrigatório.

Finalmente, no dia 11 de outubro de 1939, a Escola Normal instala-se definitivamente no majestoso e importante prédio da Rua Mariz e Barros 273, para evitar que o imóvel, adquirido e construído pelo Prefeito Antônio Prado Jr., seja ocupado pelas forças revolucionárias, sendo o Professor Fernando de Azevedo o Diretor Geral da Instrução Pública. Para efetuar esta definitiva mudança unem-se em alegre mutirão de trabalho: professores, funcionários, alunos e seus familiares.

Pouco depois, a Escola Normal é transformada em Instituto de Educação, pelo Decreto n° 3.810, de 19 de março de 1932.

Há muito mais para contar...mudanças no nome, nos cursos, nos graus, na autonomia, há uma série interminável de decretos, para uma visão mais completa da nossa história.

No dia 10 de setembro de 1997, através do Decreto n° 23.482, o Sr. Governador transferiu o IERJ – Instituto de Educação do Rio de Janeiro para âmbito da FAETEC – Fundação de Apoio à Escola Técnica, vinculada a Secretaria do Estado de Ciência e Tecnologia.

Essa providência foi decorrente da necessidade de resgatar o nível de uma instituição que sempre desempenhou relevante papel o cenário educacional do país. Sendo o universo de unidades escolares sob responsabilidade da FAETEC voltado para a formação de profissionais, apresenta-se mais propício para a viabilização da indispensável retomada de uma formação de professores preparados de forma digna e compromissada, para garantir um ensino de qualidade.

Depois, considerando a nova LDB, que prevê a formação do professor de 1ª à 4ª ´series como ensino superior, o Sr. Governador transformou o Instituto de Educação em Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro, através do Decreto n° 24.338, do dia 3 de junho de 1998. E ainda no mesmo ano, no dia 18 de setembro, através do Decreto n° 24.665, o Sr. Governador instituiu o CAP/ISERJ - Colégio de Aplicação. Os segmentos que compõem o CAP/ISERJ são:

Educação Infantil (Creche e Pré-Escolar), Ensino Fundamental (1ª à 4ª séries/ 5ª à 8ª séries) e Ensino médio (Formação Geral e Informática).

São oferecidos também, em horário contrário do turno regular, cursos de Informática, Oficinas de Artes e Esporte.

(Fontes: Arquivos do Instituto de Educação, vol. I, junho 1934; Anuário do Instituto de Educação, 1968: Informativo do Instituto de Educação – 1971-1973). Foto: CEMI. Arquivos do Instituto, 1934.

Fonte:http://www.iserj.net/web/

Última Atualização ( 05 de novembro de 2005 )

Estrela do 1º ano - Magistério









Fonte: http://iserjturma1212.v10.com.br

Estrela do 2º ano - Magistério











Fonte: http://iserjturma1212.v10.com.br/Site%20da%201311/base_da_pag.htm

Estrela do 3º ano - Magistério











Fonte: http://iserjturma1212.v10.com.br/Site%20da%201311/base_da_pag.htm

Emblema "IE" do uniforme






Fonte: http://iserjturma1212.v10.com.br

19 fevereiro 2006

Canção da Normalista


(Adaptação da Canção do Soldado)

"Nós somos as normalistas do Instituto de Educação.
Em nosso valor se encerra todo o futuro desta Nação.
Heróicas e abnegadas, de alma forte e varonil,
seremos as professoras da juventude deste Brasil.
Avante levemos o saber aos que precisam aprender,
para que a Pátria amada seja sempre respeitada,
Exaltada e feliz."

Abaixo a versao da "Cancao do Soldado"





"A Normalista" de David Nasser e musicada por Benedito Lacerda em 1949 (quando nao era permitido a uma normalista se casar antes da formatura), interpretada aqui por Noel Rosa:
Normalista

"Vestida de azul e branco
Trazendo um sorriso franco
No rostinho encantador
Minha linda normalista
Rapidamente conquista
Meu coração sem amor
Eu que trazia fechado
Dentro do peito guardado
Meu coração sofredor
Estou bastante inclinado
A entregá-lo ao cuidado
Daquele brotinho em flor
Mas a normalista linda
Não pode casar ainda
Só depois de se formar
Eu estou apaixonado
O pai da moça é zangado
E o remédio é esperar."